Aula 12 – O Óleo (final)
Posted in Uncategorized with tags galleria degli uffizi, giovanni bellini, louvre paris, san zaccaria, santa maria gloriosa, santa maria gloriosa dei frari on 22 de junho de 2013 by historiatecnicasartisticasAula 11 – O Óleo (continuação)
Posted in Uncategorized with tags charles le brun, dominique ingres, madame de pompadour, moitessier, pintura em tela on 16 de junho de 2013 by historiatecnicasartisticas6. Possibilidade de pintura em tela
O craquelê flamengo (regular)
O craquelê italiano (mais regular que o flamengo, acentuação das rachaduras paralelas)
O craquelê francês (fendas largas, curvas, assemelhando-se a teias de aranha)
Craquelê holandês (parecido com o francês, mas mais miúdo)
Os perigos do betume.
Aula 10 – O Óleo (continuação)
Posted in Uncategorized on 9 de junho de 2013 by historiatecnicasartisticasAula 9 – O Óleo (continuação)
Posted in Uncategorized with tags paul getty museum on 3 de junho de 2013 by historiatecnicasartisticas4. Técnica: pigmentos ligados por óleo (sobretudo de linhaça – semente de linho). Seu solvente é a aguarrás (essência de terebintina). Ductibilidade, luminosidade.
Aula 8 – O óleo (continuação)
Posted in Uncategorized on 26 de maio de 2013 by historiatecnicasartisticas3. Antonello da Messina e o nordeste da Itália.
4. Técnica: pigmentos ligados por óleo (sobretudo de linhaça – semente de linho). Seu solvente é a aguarrás (essência de terebintina). Ductibilidade, luminosidade.
O estabelecimento da Natureza-morta como categoria autônoma de pintura no século XVII por meio da técnica a óleo.
Aula 7 – O óleo (continuação)
Posted in Uncategorized on 19 de maio de 2013 by historiatecnicasartisticas2. Aparecimento em Flandres: van Eyck. (1390 – 1441)
Adendo – Algumas técnicas de gravura
Posted in Uncategorized on 17 de maio de 2013 by historiatecnicasartisticasHá três tipos principais de gravura: em madeira (xilogravura), em metal e em pedra (litogravura).
A xilogravura se divide em dois tipos principais, dependendo do corte da madeira: madeira de topo ou em pé.
A madeira de topo, cortada horizontalmente ao sentido do tronco (sentido contrário aos veios da madeira), é dura e compacta, oferecendo maior resistência ao entalhe. Por esse motivo, permite maior definição do desenho. Foi uma técnica muito usada no século XIX, principalmente pelos gravadores dos desenhos de Gustave Doré, grande ilustrador francês.
Já a madeira em pé, por ser cortada no sentido dos veios, é mais macia, o que diminui a precisão do desenho. É a mais comum, sendo largamente utilizada. Exemplos de artistas que utilizam a técnica: Dürer e Maria Bonomi.
A gravura em metal, por sua vez, realiza-se, geralmente, sobre placas de cobre. A placa pode ser gravada das seguintes formas:
– ponta seca: por meio de um buril, faz-se incisões na placa.
– água forte: após coberta por uma camada de verniz, o artista desenha sobre a placa, removendo estrategicamente o verniz. Isto feito, banha-se a mesma com ácidos para que a região desenhada (portanto sem verniz) seja corroída pelo ácido, formando sulcos. O tempo de contato com o ácido defini a intensidade do desenho. Outra variação é a água tinta, que se diferencia da água forte por criar zonas tonais acinzentadas, uma vez que além do verniz, utiliza-se o pó de breu (resina extraída de pinheiros) sobre a placa que é posteriormente aquecida, provocando a fusão do breu com a placa. Após o banho de ácido, cria-se um efeito granulado sobre a matriz.
Importante observar que ao contrário da xilogravura, na qual as incisões determinam zonas sem tinta e portanto brancas e luminosas, na gravura em metal as incisões estabelecem zonas com tinta, portanto sombreadas e negras.
A litogravura provoca uma revolução no final do século XVIII, sendo muito importante para o desenvolvimento da imprensa moderna no século XIX. Ao contrário da xilogravura e da gravura em metal, a lito não se baseia em incisões para a conformação do desenho. Ela se realiza sobre uma placa de pedra porosa, onde, com o auxílio de um lápis gorduroso, são feitos os desenhos. Após a entintagem, a gordura absorve a tinta, que é limpa nas áreas não desenhadas. A matriz, então, passa a ter duas áreas distintas: a parte sem tinta (branca), que absorve água, e a parte desenhada com substância gordurosa (colorida), que a repele.
No final do século XIX, a gravura passa a ser assinada e numerada com frações (numerador corresponde à ordem da referida cópia, o denominador, ao número total de cópias feitas), visando ao controle das cópias por parte do artista. Além disso, tal prática garantia a autenticidade das mesmas. Em alguns casos, verificam-se duas assinaturas em uma gravura: no lado esquerdo, a do autor (inventi) e no direito, o gravador (sculp).
Abaixo, alguns links de vídeos no Youtube explicando passo a passo a realização das técnicas acima explicitadas para quem quiser se aprofundar:
Aula 6 – O Óleo
Posted in Uncategorized on 30 de abril de 2013 by historiatecnicasartisticasPintura a óleo:
1.principal técnica da pintura do Ocidente desde o século XVI.
2.Aparecimento em Flandres: van Eyck. (1390 – 1441)
3.Antonello da Messina e o nordeste da Itália.
4.Técnica: pigmentos ligados por óleo (sobretudo de linhaça – semente de linho). Seu solvente é a aguarrás (essência de terebintina). Ductibilidade, luminosidade.
5.Glacis ou velatura.
6.Possibilidade de pintura em tela.
7.Inconvenientes: secagem, reação de pigmentos, betume.
8.Veneza e a pintura a óleo.
Aula 5 – A Têmpera (final)
Posted in Uncategorized on 21 de abril de 2013 by historiatecnicasartisticasAula 4 – A Têmpera
Posted in Uncategorized on 15 de abril de 2013 by historiatecnicasartisticasPintura à têmpera
Pigmentos dissolvidos na água tendo como aglutinante a gema de ovo.
Rapidez de secagem. Princípio da individualidade dos pigmentos.
Técnica dominante antes da pintura a óleo.